Comunicar é sem dúvida uma “ferramenta” indispensável à vida do ser humano tanto quanto o seu próprio ar. Sem esta, qualquer tipo de relação, seria inconstituível, a vida não aconteceria, a própria evolução do homem estaria comprometida.
Mais do que enviar uma mensagem, comunicar é falar, ouvir, sentir, buscar, entender, mostrar. Se muitas artes são difíceis, comunicar-se com outros é uma delas, pois é sabido que, nem sempre a mensagem é compreendida e muitas vezes se perde o objetivo desta.
O mundo hoje, mais do que nunca, gira em torno da comunicação. O sucesso de um produto ou serviço depende de como é feita a sua divulgação, de como ele é comunicado, através da propaganda que é utilizada pelo marketing. Porém, não basta propagar a idéia, é preciso saber fazê-la e isso inclui, entre outras coisas, o público a que o mesmo se destina, e a necessidade do mercado consumidor. Porém muitas vezes o público não corresponde da forma que se espera aos estímulos das propagandas. E assim, outros artifícios começam a ser usados para chamar a atenção do consumidor. É o caso da sexualidade, que desperta a libido desse consumidor, como forma apelativa de promover tal produto, pra reter informações ou recordações por mais tempo, provocar o emocional.
Ferramenta cada vez mais utilizada, a sexualidade vem tomando proporções exorbitantes, provocando os mais diversos tipos de reações do público-alvo, que aliás muitas vezes não está preparado para “receber” tal mensagem. Alguns, involuntariamente, sentem-se naquela situação, muitas vezes até afora do contexto, mesmo assim não contestam e até “gostam” de sentir assim. Outros, porém, sentem-se ofendidos, pois, as pessoas se portam ou são tratadas como objetos sexuais e acabam estimulando atitudes deste tipo. São diferentes reações em diferentes públicos.
Concordo que hoje, boa parte das propagandas faz uso da sexualidade, como forma de reter uma atenção maior do seu público e atingir seu objetivo maior que é “seduzir” consumidores para adquirirem seus produtos. E muitas vezes usam esses artifícios sem medir conseqüências e sem usar do bom senso.
Cabe a cada um de nós sermos críticos daquilo que vemos, questionamos para assim tentar mudar isso, ninguém é obrigado a receber tudo como está ou como outras pessoas querem que esteja, é preciso haver um policiamento, o bom senso deve prevalecer em qualquer situação.
Por Renata Grayci
Mais do que enviar uma mensagem, comunicar é falar, ouvir, sentir, buscar, entender, mostrar. Se muitas artes são difíceis, comunicar-se com outros é uma delas, pois é sabido que, nem sempre a mensagem é compreendida e muitas vezes se perde o objetivo desta.
O mundo hoje, mais do que nunca, gira em torno da comunicação. O sucesso de um produto ou serviço depende de como é feita a sua divulgação, de como ele é comunicado, através da propaganda que é utilizada pelo marketing. Porém, não basta propagar a idéia, é preciso saber fazê-la e isso inclui, entre outras coisas, o público a que o mesmo se destina, e a necessidade do mercado consumidor. Porém muitas vezes o público não corresponde da forma que se espera aos estímulos das propagandas. E assim, outros artifícios começam a ser usados para chamar a atenção do consumidor. É o caso da sexualidade, que desperta a libido desse consumidor, como forma apelativa de promover tal produto, pra reter informações ou recordações por mais tempo, provocar o emocional.
Ferramenta cada vez mais utilizada, a sexualidade vem tomando proporções exorbitantes, provocando os mais diversos tipos de reações do público-alvo, que aliás muitas vezes não está preparado para “receber” tal mensagem. Alguns, involuntariamente, sentem-se naquela situação, muitas vezes até afora do contexto, mesmo assim não contestam e até “gostam” de sentir assim. Outros, porém, sentem-se ofendidos, pois, as pessoas se portam ou são tratadas como objetos sexuais e acabam estimulando atitudes deste tipo. São diferentes reações em diferentes públicos.
Concordo que hoje, boa parte das propagandas faz uso da sexualidade, como forma de reter uma atenção maior do seu público e atingir seu objetivo maior que é “seduzir” consumidores para adquirirem seus produtos. E muitas vezes usam esses artifícios sem medir conseqüências e sem usar do bom senso.
Cabe a cada um de nós sermos críticos daquilo que vemos, questionamos para assim tentar mudar isso, ninguém é obrigado a receber tudo como está ou como outras pessoas querem que esteja, é preciso haver um policiamento, o bom senso deve prevalecer em qualquer situação.
Por Renata Grayci
4 comentários:
Concordo com Renata, quando ela afirma que a comunicação é uma ferramenta muito importante para desenvolvimento, seja ele social ou pessoal. Para uma empresa, não seria diferente essa é a forma de divulgar seu produto ou serviço buscando seu crescimento no mercado. E quanto à questão de “seduzir” o consumidor, é comprovado que uma mensagem associada a uma imagem tem um impacto visual muito maior e conseqüentemente tem maiores chances de serem percebidas. Desta forma as empresas buscam imagens atrativas ao cliente, visando prender sua atenção e fazendo com que estas imagens não sejam esquecidas facilmente. Embora o texto levasse para o lado da sexualidade, quando o tema é seduzir o cliente por meio de uma imagem, não pode ser levado somente neste sentido. Existem varias formas de seduzi-lo, por exemplo, ao vender uma caixa de morangos bem maduros, com algumas partes estragadas e anunciá-lo com uma foto de um belo morango suculento. Embora a imagem venha acompanhada de uma famosa mensagem: imagem meramente ilustrativa, com letras quase que microscópicas.
Tâmara Lima
Hoje, a censura existe,mais infelizmente atua pouco em relação à publicidade sexual, esta sendo criada uma lei que proíbe a propaganda infantil, na minha opinião deveria criar uma lei para proibir propagandas com cenas explicitas , o que vemos são mulheres fazendo propagandas seminuas de produtos que não tem nada haver, concordo com Tâmara quando diz que a imagem atrativa prende a atenção do consumidor, mais existem outras imagens que dá para associar ao produto e os consumidores comprarem .
Por: Joelma Fagundes
Parabéns pelo texto Renata, no Brasil sabemos que a censura não é tão rigorosa e por esse motivo são apresentados todo o tipo de publicidade, portanto, cabe a nós públicos fazer a nossa seleção e usar da melhor forma essa ferramenta.
Cristiane Amaro
Sabemos que a questão de seduzir o consumidor atravéz da imagem é um fato, agora apelação, isso não dá para aceitar!
Exitem várias propagandas que levam muito ao pé da letra essa questão ao ponto de ao invéz de seduzir, chocam aqueles que estão sentados na sala em frente a tv no final de semana e se deparam com um homem com o "traseiro nú" porque perdeu a sunga na piscina... isso dentre outras. Embora exista a censura quanto ao horário e idade apropriada para assistir determinadas programações na questão da proganda ainda é muito solto. Deveria sim existir uma fiscalização mais rigorosa, quanto a esse assunto, mas ... a própria população que muitas vezes reclama, é a primeira a ir de encontro à aquelas pessoas que tentam mudar essa realidade, dizendo: _ Com tanta coisa ruim acontecendo no Brasil, vem esse fulano de tal se preocupar com a sensualidade na propaganda. Dái nos já sabemos o final: Pizza.
Nadja Silva.
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