Se pararmos para pensar qual a real função da propaganda, poderíamos chegar à conclusão de que ela serve para despertar o interesse das pessoas por produtos fúteis. Para não generalizar, podemos dizer que uma boa parte das empresas de propaganda age dessa forma.
Um exemplo claro são os comerciais de cerveja, refrigerantes, fast foods, cosméticos, alimentos industrializados... Bem, é melhor parar por aqui ou a lista será interminável.
Não só produtos fúteis são oferecidos, mas também, pessoas da mesma categoria. Quantas vezes não nos deparamos com pessoas fúteis “estrelando” comerciais de produtos fúteis?
A televisão está repleta de : Compre a sandalinha de fulana e vire uma pop star, ou use o xampu de beltrana e arrase! Ou pior, banhe-se com o sabone tal e vire uma diva!
As empresas têm consciência da inutilidade dos produtos e por isso gastam verdadeiras fortunas para convencer o telespectador da importância ou da necessidade deles. A coisa é tão bem feita, que reproduzimos no dia-a-dia o que assistimos na tv. Quem nunca pediu ou pelo menos viu alguém pedir uma cerveja levantando o dedo indicador e esperando que a garrafa voasse até a mão? Quem nunca pediu uma “boa”?
Será que realmente precisamos disso? Será que o ato de comer pão com carne de hamburguer numa lanchonete americana me trará status? Será que tomar certos refrigerantes, mesmo sabendo que posso desenvolver uma gastrite, me fará uma pessoa importante? Será? Será? Será?
Um exemplo claro são os comerciais de cerveja, refrigerantes, fast foods, cosméticos, alimentos industrializados... Bem, é melhor parar por aqui ou a lista será interminável.
Não só produtos fúteis são oferecidos, mas também, pessoas da mesma categoria. Quantas vezes não nos deparamos com pessoas fúteis “estrelando” comerciais de produtos fúteis?
A televisão está repleta de : Compre a sandalinha de fulana e vire uma pop star, ou use o xampu de beltrana e arrase! Ou pior, banhe-se com o sabone tal e vire uma diva!
As empresas têm consciência da inutilidade dos produtos e por isso gastam verdadeiras fortunas para convencer o telespectador da importância ou da necessidade deles. A coisa é tão bem feita, que reproduzimos no dia-a-dia o que assistimos na tv. Quem nunca pediu ou pelo menos viu alguém pedir uma cerveja levantando o dedo indicador e esperando que a garrafa voasse até a mão? Quem nunca pediu uma “boa”?Será que realmente precisamos disso? Será que o ato de comer pão com carne de hamburguer numa lanchonete americana me trará status? Será que tomar certos refrigerantes, mesmo sabendo que posso desenvolver uma gastrite, me fará uma pessoa importante? Será? Será? Será?
Por Iaranda Barbosa
15 comentários:
Oi Iaranda, gostei muito do tema citado, realmente as pessoas são muito influenciadas pela TV, por essa e outra que acabamos consumindo coisas da qual não precisamos, tudo por causa de varias propagandas que existem para mexer com a cabeça de quem assistir televisão, ou anda nas ruas e estradas.
Só não podemos esquecer que a propaganda é a alma do negocio, seja ela Ruim ou Boa, sem divulgação seriam quase impossíveis termos conhecimento dos produtos que existem no mercado. Cabe a todos nós, uma boa filtragem dessas informações de forma favorável para o nosso dia-a-dia.
Sansão luna.
Se uma propaganda consegue influenciar o comportamento do consumidor, isso prova que ela foi bem produzida, afinal, é para isso que a propaganda existe.
Concordo no que se refere ao status que alguns produtos atribuem às pessoas, ou melhor, que elas pensam que atribuem. Realmente não precisamos disso. Mas dizer que as propagandas de sandálias, xampus ou sabonetes são fúteis é exagero, pois, como Sansão falou, as empresas de diferentes produtos e segmentos precisam anunciar seus produtos, ou então só teríamos propaganda de comida e água.
Bárbara Santiago Figueirôa
será?
Exemplos de futilidades não faltam, no mercado. Sobre as influências, concordo também. Nós(consumidores)somos muito influenciados pelas mídias em geral. Mas, sinto que as pessoas estão começando a entender o "jogo" da propaganda. Acredito que elas estão ficando mais espertas. Falta muito para saber diferenciar o que é necessário e/ou útil para si, e o que realmente é o você chamou de status.
EWERTON ANTONIO
Interessante a temático do texto, mas, apesar dos cuidados, foi um pouco preconceituosa. As empresas não produzem apenas propagandas fúteis, apenas as empresas que fabricam produtos fúteis, isso porque existem consumidores, digamos, fúteis, mas acusar todas as empresas publicitárias...
Peterson Leandro
Eu DISCONCORDO de todos vocês.
URDECIO Rocha
Que expressar aqui meus sentimentos de bom grado que tenho com esse BLOG todos os autores estão de parabéns.
URDECIO Rocha
Realmente muitas propagandas são fúteis, muitos produtos são fúteis e muitos atores ou atrizes são fúteis. E muitos produtos não têm serventia para muita gente,mais isso muitas vezes é visto como status e por isso são consumidos.É preciso selecionar melhor o que consumimos, o que é bom pra mim pode não ser bom para outra pessoa. por: Renata Brandão
Vivemos numa sociedade capitalista. Somos induzidos a consumir até mesmo sem precisar e isso explica muitas atitudes ao nosso redor. As empresas utilizam artifícios para acentuar ainda mais essa atitude e conseqüentemente aumentarem seus lucros. A forma de desacelerar esse ciclo é no momento da compra, nos perguntarmos se realmente o bem a ser adquirido será necessário ou simplesmente foi um ato compulsivo, muitas vezes influenciado pela mídia. O problema disso está na grande maioria que se deixa levar por essa “maré” de futilidade.
Tâmara Lima
Bom,realmente o pessoal do marketing tem como função principal desenvolver em nós o desejo de comprar e consumir o que está "na moda".Mas,como nós somos seres racionais temos o poder de decidir o que consumir.Comprar por impulso é burrice,mas deixar que uma propaganda decida o que é importante pra você,é suícidio!
O importante nesse processo é saber educar os nossos desejos e consumir apenas o que realmente importa!É difícil,especialmente para nós mulheres,mas ninguém nunca morreu por não ter aquilo que aquela celebridade exibe.
Juliana Albuquerque.
Realmente existe propagandas tão bem elaboradas que até um produto sem muita utilidade se torna um produto de consumo necessário, elas conseguem influenciar o consumidor, cabe a nós consumidores nos limitarmos, fazer uma filtragem do que precisamos e devemos comprar.
Por: Joelma Fagundes
Atualamente parecer é mais importante que ser, não importa para o consumidor se ele adquire o que ele quer de fato, mas sim se o que ele consome vai servir para de alguma forma vai dar um "up" no seu status social. Essa atitude é reflexo do que vivesmo hoje: SUCESSO É TUDO. Um outro questionamento que pode estar associado a isso é: Até onde vamos chegar?
Por Bruno Ricardo
Postar um comentário