O projeto de lei que proíbe a publicidade para crianças, é um tema que ainda está gerando muita polemica e discussão.
Mas por que proibir a comunicação de entre empresas e consumidores? Por que colocar regras entre um diálogo direto e dinâmico que ao longo do tempo tem se aprimorado? Vejamos então:
A propaganda se utiliza da publicidade ou exposição de uns bens e serviços para se comunicar com o consumidor, para incentivá-lo a adquirir o que se está oferecendo.
Contudo, nem toda forma de publicidade é boa. Existem propagandas que além de expor um produto que não tem nenhuma utilidade prática, ainda recorrem a formas apelativas de divulgação. Manipulando os consumidores, induzindo ao sentimento de inferioridade, ou exclusão social caso o mesmo não adquira aquele bem ou serviço.
Há também aqueles que levantam a auto-estima do consumidor não pela aquisição do produto, mas pela identificação com a imagem e o áudio.
E difícil criar um conjunto de regras e normas que regulem quem ou qual propaganda pode ou não ser exibida, já que o que para uns é ruim e de péssima influencia (induzindo ao consumismo precoce) para outras é apenas o estímulo ao amadurecimento pessoal no que se refere, a saber, decidir quando e o que comparar o mais cedo possível.
Em minha opinião, vale o bom sendo tanto dos donos de marcas com produtos mirabolantes, como das agencias com idéias geniais e futuristas. Dos pais e responsáveis por crianças e adolescentes. Nem tudo pode ser só “o ganho Real $”. Ética e profissionalismo têm que ter um lugar reservado nas propostas e decisões finais, onde os consumidores (ainda que tardiamente) estão mais conscientes e exigentes. Mas as crianças que pedem e os jovens que exigem não!
Mas por que proibir a comunicação de entre empresas e consumidores? Por que colocar regras entre um diálogo direto e dinâmico que ao longo do tempo tem se aprimorado? Vejamos então:
A propaganda se utiliza da publicidade ou exposição de uns bens e serviços para se comunicar com o consumidor, para incentivá-lo a adquirir o que se está oferecendo.
Contudo, nem toda forma de publicidade é boa. Existem propagandas que além de expor um produto que não tem nenhuma utilidade prática, ainda recorrem a formas apelativas de divulgação. Manipulando os consumidores, induzindo ao sentimento de inferioridade, ou exclusão social caso o mesmo não adquira aquele bem ou serviço.
Há também aqueles que levantam a auto-estima do consumidor não pela aquisição do produto, mas pela identificação com a imagem e o áudio.
E difícil criar um conjunto de regras e normas que regulem quem ou qual propaganda pode ou não ser exibida, já que o que para uns é ruim e de péssima influencia (induzindo ao consumismo precoce) para outras é apenas o estímulo ao amadurecimento pessoal no que se refere, a saber, decidir quando e o que comparar o mais cedo possível.
Em minha opinião, vale o bom sendo tanto dos donos de marcas com produtos mirabolantes, como das agencias com idéias geniais e futuristas. Dos pais e responsáveis por crianças e adolescentes. Nem tudo pode ser só “o ganho Real $”. Ética e profissionalismo têm que ter um lugar reservado nas propostas e decisões finais, onde os consumidores (ainda que tardiamente) estão mais conscientes e exigentes. Mas as crianças que pedem e os jovens que exigem não!
Por Nadja Silva.